Dente 24 retratamento endodôntico, presença de lima fraturada que não foi possível retirar, porém houve reparo da lesão óssea.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Caso clínico dente 48 - anatomia complexa
Dente: 48
Número de canais 3
Instrumentação: Limas rotatórias de NiTi - ProTaper
Irrigação: Hipoclorito de sódio 2,5% e EDTA-T 17%
Obturação: Ondas contínuas de condensação
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Caso Clínico dente 22
Dente 22
Tratamento realizado em sessão única
Instrumentação Sistema rotatório de NiTi ProTaper universal (F4 e F5)
Irrigação: NaOCl 2,5% + EDTAT 17%
Obturação: OCC + EP (cimento AH PLUS)
Selamento coronário: Cimpat + Resina Composta
Tratamento realizado em sessão única
Instrumentação Sistema rotatório de NiTi ProTaper universal (F4 e F5)
Irrigação: NaOCl 2,5% + EDTAT 17%
Obturação: OCC + EP (cimento AH PLUS)
Selamento coronário: Cimpat + Resina Composta
26a Reunião da Sociedade Brasileira de Pesquisas Odontológicas - SBPqO 2009
AVALIAÇÃO DA ESTANDARDIZAÇÃO DOS CONES DE GUTA-PERCHA PROTAPER ATRAVÉS DE RÉGUA CALIBRADORA
O objetivo final do tratamento endodôntico é a obturação através da obliteração hermética do sistema de canais radiculares, utilizando-se normalmente a guta-percha e cimento. Os cones ditos estandardizados muitas vezes necessitam de ajustes antes da obturação do canal, pois não correspondem as suas respectivas numerações, o que dificulta o seu travamento e adaptação ao batente apical. O intuito desse trabalho foi avaliar a estandardização dos cones de guta-percha ProTaper F1, F2 e F3, em relação ao Do. A avaliação da estandardização dos cones foi realizada por um único operador, utilizando três réguas calibradoras idênticas da marca Dentsply Maillefer® estas foram avaliadas, com auxílio de Microscopia Operatória. Total de 180 cones foram analisados, sendo 60 de cada calibre (F1 TIP 20, F2 TIP 25 e F3 TIP 30). Os cones foram considerados estandardizados quando colocados no orifício da régua calibradora correspondente ao TIP de cada cone e esses não necessitavam de calibragem. Os que possuíram maior porcentagem de estandardização (80%) foram os cones F3. Os cones F1 e F2 tiveram porcentagem de estandardização adequada respectivamente em 36,6% e 43,3%. Após análise estatística Binofit de Matlab (p=0,01), pode-se concluir que os cones F1 e F2 estão significativamente fora da estandardização, a cada 60 cones teremos 22 calibrados para o F1 e 26 calibrados para o F2. Já os cones F3, obtiveram um sucesso bem maior quando comparados aos F1 e F2, onde a cada 60 cones, nota-se 48 calibrados. Portanto, observou-se despadronização dos cones em relação ao Do, bem como a utilidade das réguas calibradoras para estandardização dos cones de guta-percha
sexta-feira, 24 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
Complicação anatômica
Dente 47, com uma anatomia do S.C.R muito complicada, tratamento realizado em sessão única. Instrumentação com sistema rotatório ProTaper, e obturação com a técnica termoplastificada de ondas contínuas de condensação.
Retratamento endodôtico com vedamento de perfuração - Proservação
Dente 36, remoção de pino rosqueável, retratamento endodôntico, vedamento de perfuração com MTA branco na região de furca. Rx inicial presença de periodontite apical crônica nas raízes mesiais, distal e região de furca, após 8 meses de proservação ausência de sinais radiográficos, bem como clínicos.
Retratamento endodôtico
Retratamento endodôntico com auxílio do microscópio operatório, ultrasom, utilização do sistema rotatório ProTaper (D1, D2 e D3) para desobturação, instrumentação do S.C.R. com sistema rotatório ProTaper universal, solução irrigadora hipoclorito a 2,5% e EDTA-T 17%, obturação com a técnica de ondas contínuas de condensação.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
domingo, 4 de janeiro de 2009
Trabalho apresentado no SBPqO - 2008
Avaliação in vitro a confiabilidade de dois localizadores foraminais eletrônicos Root ZXII ® e RomiApex D30 ®
Este estudo tem como propósito avaliar in vitro a confiabilidade de dois localizadores foraminais eletrônicos (Root ZXII ® e RomiApex D30 ® ) na obtenção do comprimento de trabalho comparados às medidas visuais. Quarenta dentes humanos unirradiculares com ápices completamente formados foram utilizados. Após acesso cirúrgico e preparo cervical, foi introduzida uma lima tipo Kerr #10 até que sua extremidade fosse observada na saída foraminal através de um microscópio operatório com aumento de oito vezes. Nesse momento, o stop de borracha foi posicionado no bordo incisal, e este comprimento medido em uma régua milimetrada, obtendo-se o comprimento real do dente. Destes valores, foram removidos 1,0mm para obtenção do comprimento real de trabalho. Os dentes foram inseridos em uma base experimental composta de esponja vegetal embebida em solução de cloreto de sódio a 0,9% de modo que toda porção radicular permaneça submersa. As medições eletrônicas foram realizadas utilizando-se como critério a localização do forame de acordo com a marcação de ápice dos aparelhos. GRUPO 1 - O comprimento de trabalho foi obtido observando a marcação de ápice no aparelho Root ZXII ® e descontado um milímetro medido em uma régua endodôntica milimetrada. GRUPO 2 - O comprimento de trabalho foi obtido observando a marcação de ápice no aparelho RomiApex D30 ® e descontado um milímetro medido em uma régua endodôntica milimetrada.
O Root ZXII ® obteve índice de acerto de 85% e o RomiApex D30 ® de 80%. Após analise estatística através do teste t para amostras pareadas, não houve diferença estatística entre os aparelhos testados.
Kenner B. Miguita, Felipe Davini, Rodrigo S. Cunha, Roberta A. Araújo, Daniel G. P. Rocha, Alexande S. De Martin, Carlos E. S. Bueno
Caso Clínico - Obturação do Sistema de Canais Radiculares
Artigo Cientifico - Revista APCD
Resposta tecidual subcutânea em ratos, frente ao implante de cones de guta-percha e cones de resilon
RESUMO
O objetivo deste estudo foi avaliar a biocompatibilidade em tecidos subcutâneos de ratos dos cones de resilon e cones de guta-percha. Para isso, foram selecionados 20 ratos adultos divididos em quatro grupos de cinco ratos cada. Em cada rato foram implantados um pedaço de cone de resilon e um de guta-percha. O Grupo I foi observado após 24 horas; o Grupo II, após 48 horas; o Grupo III, após sete dias; e o Grupo IV, após 30 dias. Na análise histológica, observou-se que, no Grupo I, os dois materiais provocaram uma reação inflamatória aguda intensa, com presença de neutrófilos. No Grupo II, ao redor da guta-percha ainda havia áreas com infiltrado inflamatório rico em neutrófilos, porém em menor extensão que ao redor do resilon. No Grupo III, tanto para a guta-percha quanto para o resilon, observou-se tecido de granulação caracterizado por proliferação fibroblástica endotelial e neovascularização, permeados por moderado a intenso infiltrado inflamatório mononuclear. No Grupo IV, observou-se, em volta dos cones de guta-percha e cones de resilon, um tecido de granulação restrito à proximidade do material, além de menor quantidade de vasos sanguíneos, e infiltrado inflamatório de discreto a moderado. Em algumas regiões ao redor dos cones de guta-percha e resilon, as análises apresentaram cápsula fibrosa delgada livre de inflamação. Assim conclui-se que os dois materiais se comportaram de forma semelhante quando implantados nos tecidos subcutâneos de ratos, mostrando-se bem toleráveis e biocompatíveis.
Palavras chaves: Guta-percha. Resilon. Biocompatibilidade. Inflamação.
Felipe Davini, Rodrigo S. Cunha, Kenner B. Miguita, Carlos E. Fontana, Alexandre S. De Martin, Carlos E. S. Bueno.
REV ASSOC PAUL CIR DENT 2008;62(4):309-13
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